Pensando em gerar receitas e zerar as dívidas do Clube do Remo um grupo de torcedores criou um “comitê” para reorganizar e reestruturar o Leão nos próximos anos, tornando-o, assim, um modelo, como tem sido clubes como Flamengo, Fortaleza e CSA.
Este plano de reengenharia econômico-financeira foi pensado pelo grupo torcedores e advogados Clóvis Malcher Filho, André Meira, Renan Malcher, e pelo perito Marcus Haber. Um trabalho voluntário que foi abraçado pelo presidente azulino, Fábio Bentes. Com o aval do mandatário remista, a comissão atuará com independência na análise profunda dos dados jurídicos, contábeis, financeiros e econômicos do clube para avançar no trabalho. Assim, será dado todo o embasamento necessário para a diretoria desenvolver uma visão empresarial no Remo.
Para se ter o sucesso, à princípio, é necessário fazer um levantamento das dívidas do clube, entre dívidas cíveis, tributárias e trabalhistas. O passo seguinte é a estruturação do plano unificado de pagamento, chamado pelo grupo de “Plano de Reengenharia Econômico-Financeira”, no qual serão apresentados aos credores as perspectivas de entrada de dinheiro e o fluxo de caixa do clube. Isso pode significar, inclusive, negociar a desobstrução de parte das rendas bloqueadas pela Justiça, o que daria mais fôlego aos cofres azulinos.
O Estádio Baenão é um dos alvos, e vai funcionar como um dos principais mecanismos para aumentar as fontes de receita. Há dois planos para o estádio, um a curto e outro a longo prazo, que serão divulgados em breve.
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